GUANAMBI – Está circulando nas redes sociais e grupos de WhatsApp em Guanambi, município da região sudoeste, que o criminoso Lázaro Barbosa, 33 anos, estaria escondido na região.
Lázaro Barbosa é considerado o principal suspeito de matar uma família de quatro pessoas em Ceilândia, no Distrito Federal. Já tem quase 15 dias que a Secretaria de Segurança Pública de Goiás (SSPGO) montou uma força tarefa para prender o homem considerado foragido pela justiça brasileira.
De acordo a polícia, o fugitivo foi visto pela última vez por uma moradora no bairro Águas Bonitas, em Águas Lindas de Goiás. A família da mulher foi acordada na madrugada desta segunda-feira (21) com os latidos do cachorro.
No quintal, eles viram um homem com uma mochila nas costas e mancando, a uma distância de aproximadamente 20 metros, o que pareceu ser suspeito para a família e os policiais.
Na matéria que circula nas redes sociais, a suposta informação do Portal de Notícias do G1 declara que Lázaro foi visto pela última vez numa fazenda em Luís Eduardo Magalhães, município localizado na região Oeste da Bahia.
De acordo a matéria, o fugitivo roubou um carro na fazenda e seguiu em direção a região Sudoeste do Estado, posteriormente Lázaro foi encontrado próximo a cidade de Guanambi.
O Comandante do 17º Batalhão de Policia Militar de Guanambi, tenente – coronel Arthur Mascarenhas desmentiu a informação, afirmando que não há informações oficias de que Lázaro esteja se escondendo em Guanambi, uma vez que a própria Policia do Estado de Goiás aponta que o suspeito esteja ainda no Estado.
Infelizmente, é comum que Fake News comecem a surgir num momento em que a atenção da população esteja voltada para esse caso. Com o objetivo de amedrontar a sociedade, algumas pessoas começam a disseminar notícias falsas. “Apesar da criatividade em fazer a matéria, ela não procede”, declarou o comandante.
Criar e compartilhar notícia falsa é crime – Os atos relacionados à criação, à divulgação e à disseminação de informações falsas podem ser enquadrados em pelo menos oito artigos do Código Penal, com penas que vão desde a aplicação de multas até a prisão. Apesar de não ter uma texto especifico, alguns projetos tramitam no Congresso Nacional a respeito do tema, visando à criminalização das “fake news”.
FOLHA DO VALE